Ultimamente a "ressurreição" de estrelas do pop que morreram em circunstâncias misteriosas (possivelmente sacrificados) para depois ter sua imagem explorada pela própria indústria da qual falaram contra. Um exemplo recente foi o rapper 2Pac que foi revivido como um holograma.
Michael Jackson é provavelmente o exemplo maior (e mais triste) de uma estrela que denunciou a manipulação da indústria para depois morrer em circunstâncias muito estranhas. No meio de tribunais que tentam colocar a culpa da morte de MJ em uma única pessoa (ou seja, um bode expiatório), a Pepsi Co. anunciou que apresentaria a imagem do Rei do Pop em mais de um bilhão de suas latinhas.
O anúncio causou alguma controvérsia na mídia de massa, visto que as pessoas se perguntavam "É certo usar a imagem de uma pessoa morta para vender produtos?". A maioria das pessoas, inclusive eu, instantaneamente responderia "Claro que não". Indo além dessa questão ética, há uma questão mais profunda em jogo aqui. Por que é que a própria essência de artistas que foram atacados, humilhados e quase destruídos pela indústria está sendo completamente explorada após a suas mortes? É mais do que simplesmente uma questão de dinheiro e publicidade? É o caminho que a elite quer nos dizer "Nós os usamos, sacrificamos e nós os teremos por toda a eternidade"?
Alguns poderiam dizer que a controvérsia pode ajudar a vender latas de Pepsi no caso de Michael Jackson. Eu, pelo menos não estarei comprando a Pepsi tão cedo. Aqui estão dois artigos sobre as imagens MJ e Tupac Shakur sendo usada:
Pepsi "Ressuscita" Michael Jackson em Latinhas. Qual o Risco Disso?
A PepsiCo e o espólio de Michael Jackson fecharam um acordo para colocar a imagem do astro do pop, que morreu em 2009, em cerca de 1 bilhão de latinhas do refrigerante, na campanha de publicidade mundial "Live For Now".
O cantor, que se tornou a voz da Pepsi em comerciais das décadas de 80 e 90, será retratado em algumas de suas poses clássicas de dança em latas de fundo azul. O lançamento coincidirá com o 25º aniversário do álbum “Bad”, lançado em 31 de agosto de 1987.
Em 1988, a empresa patrocinou a turnê mundial "Bad", com duração de 16 meses e com 123 shows, atraindo um público de 4,4 milhões de fãs. Até então, a turnê obteve recorde histórico de bilheteria.
A nova campanha da PepsiCo representa o primeiro contrato de marketing desde que Michael Jackson morreu, há quase três anos. O acordo, no entanto, pode trazer de volta algumas más lembranças de 1984 que envolvem a marca. Nesse ano, o cantor e a Pepsi assinaram um contrato de patrocínio então recorde, no valor de 5 milhões de dólares. Durante as gravações do comercial, uma encenação pirotécnica acabou atingindo Michael, causando queimaduras de 2º e 3º grau em seu couro cabeludo. - Fonte: ExameBrasil
Holograma do Rapper Tupac Shakur, Morto em 1996, se Apresenta com Snoop Dogg no Coachella
A apresentação do rapper Snoop Dogg durante o festival Coachella neste domingo (15) “ressuscitou” o também rapper Tupac Shakur através de um holograma, mais de 15 anos após a sua morte.
O holograma de Tupac Shakur gritou “E aí, Coachella!” para o público e cantou ao lado de Snoop Dogg “Come With Me”, “Gangsta Party” e “Hail Mary”. Essa última música nunca foi apresentada ao vivo por Tupac Shakur e foi lançada após a sua morte.
A tecnologia 3D usada para formar a imagem do rapper falecido tem valor avaliado em US$ 10 milhões, segundo o jornal The Mirror. O aparelho já foi usado para que Mariah Carey fizesse cinco apresentações simultâneas pela Europa no ano passado. Tupac Shakur morreu aós ser baleado em Las Vegas no dia 7 de setembro de 1996. No ano passado, um homem chamado Dexter Isaac afirmou ter sido o autor dos disparos. Isaac está preso desde 1998 acusado de roubo, fraude, assassinato, entre outros delitos. - MusicaUol
Tupac e Michael Jackson se tornarem ícones musicais de uma geração e de seu gênero musical, 2Pac por exemplo, era mais que um rapper que assinou com uma gravadora. Era um personagem icônico que representou toda uma geração. Ele não apenas gravava músicas e agia de forma legal nos vídeos musicais. Ele falava sobre os problemas, ele trouxe à tona a realidade dos desfavorecidos na América, ele mesmo denunciou policiais corruptos e políticos. Ele não era somente um cantor criado para vender discos, ele dizia o que estava em sua mente - e o que estava nas mentes de muitas outras pessoas.
No entanto, embora tivesse uma espécie de aura "maior que a vida" em torno dele (o que só ampliou após sua morte) 2Pac era muito humano. Como todos nós, ele tinha forças, fraquezas e emoções. E ele não estava com medo de mostrá-las. Ele cantava rap sobre a vida de gangster de rua e, na próxima música, rap sobre como ele amava sua mãe. Em entrevistas, ele poderia ser tanto alto, vaidoso e arrogante ou de fala macia, inteligente e perspicaz. Como muitos artistas interessantes, foram muitos lados para ele, como existem muitos lados para todos nós. Todos os seus lados eram aparentes porque, ao contrário da maioria dos artistas da indústria de discos, ele era real.
Infelizmente, esse holograma no Coachella, não era.
Ele foi despojado de tudo o que fez na real, humana e autêntica e, em seguida, infundido com um monte de sintetizações computadorizadas. Embora fosse um tanto interessante ver um 2Pac no palco em 2012, assistir a uma pessoa morta artificialmente, re-animada e controlada por programadores invisíveis parecia errado. Lá 2Pac era nada, simplesmente uma concha vazia controlada por programadores invisíveis ... mas isso é o que eu vi no Coachella.
Uma das primeiras coisas que o holograma de 2Pac disse foi: "O que se passa Coachella!". Isso obviamente não era voz de 2Pac porque o Coachella nem sequer existia antes de sua morte. Foi, provavelmente, a voz de um imitador fazendo 2Pac dizer coisas que ele nunca disse. Em suma, era falso. O holograma, em seguida, canta a canção Hail Mary. Um fato interessante é que: Por alguma razão, as primeiras palavras da canção: "Makaveli nesse... Killuminati, por todo o seu corpo" foram removidas. Hail Mary foi uma escolha estranha feita por Dr. Dre - o cérebro por trás deste experimento de holograma - considerando o fato de que a canção seguinte, no álbum Makaveli foi Toss it Up, na qual 2Pac insulta Dre. Então Snoop apareceu e cantou Amerika Most Wanted com o holograma, completa com pré-arranjadas interações com ele. Mais uma vez, falsas, encenadas, artificiais.
Algumas pessoas hoje em dia, infelizmente, se acostumam e consomem todo esse uso que a Elite faz com tais pessoas que além de terem morrido, apresentaram em suas carreiras algo a mais do que as marionetes de hoje em dia, não se preocuparam e/ou foram além da fronteira feita pela indústria, foram a voz de algumas verdades que constantemente estão silenciadas.
Um fato no mínimo intrigante, é reparar que alguns desses já falecidos (e provavelmente sacrificados) artistas por vezes estavam um pouco além de uns que já não davam lucro a indústria, mas diferentemente, não cumpriram ou pararam de cumprir algumas Agendas da Elite que antes eram feitas em suas carreiras. Seriam atos contra todo este fato sobre a manipulação? Possivelmente, porém sendo ou não, estiveram (nem que por pouco tempo) na contra-mão do que os Illuminati realmente querem, e o motivo de tais ressureições vão muito além de desrespeito (considerado assim por muitos), mas de mostrar que poderão ser usados novamente, mas com os objetivos que antes eram evitados.
Referências: VigilantCitizen
Revellati Online
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